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Presidente em exercício, Paparico trata sobre mineração com autoridades nacionais do setor


Fotos: Rodrigo Rodrigues | Pres. ALRS


Presidente do Ibram, Raul Jungmann, afirma que o RS precisa assumir o seu lugar de destaque na mineração.


Dialogar sobre um dos grandes potenciais econômicos do nosso estado, a mineração, pode ser uma alternativa real para o RS sair da crise econômica. Com este intuito, nesta quarta-feira (17), o presidente em exercício da Assembleia Legislativa (ALRS) e da Frente Parlamentar da Mineração e do Polo Carboquímico na Região da Campanha, deputado Paparico Bacchi, recebeu, no Parlamento gaúcho, o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), o ex-ministro Raul Jungmann, o presidente da Associação Brasileira do Carbono Sustentável (ABCS), Fernando Zancan, o coordenador de comunicação e relações institucionais da comitiva, José Barrionuevo, e demais representantes de empresas e de entidades gaúchas e nacionais da mineração, para tratar sobre a temática dos minerais críticos e estratégicos do Estado e do Brasil, que são aqueles considerados mais escassos e essenciais para um país ou importantes para a economia, que geram divisas contínuas.


O presidente da ALRS, deputado Paparico Bacchi, se colocou à disposição dos líderes da mineração brasileira para estreitar relações, construir mecanismos de fomento e encontrar soluções para tornar o carvão mineral uma alternativa real para o RS e, assim, contribuir para o crescimento do estado e do Brasil.



Raul Jungmann, destacou que o RS tem um grande potencial na mineração, mas sua força ainda não se transformou em realidade. O presidente do Ibram reforçou o seu compromisso em fortalecer a atividade carbonífera, alavancando também os setores de empregos e geração de renda, além de ampliar e garantir a produção agrícola do RS: “Alimentamos aproximadamente 1 bilhão de pessoas no mundo, mas temos de importar o potássio e o fosfato, por exemplo. Hoje, não há possibilidade para uma transição de uma economia de baixo carbono, para superarmos a emergência climática sem os chamados, ‘minerais críticos’", explicou o líder do instituto.


O presidente do Ibram explica que, segundo a Agência Internacional de Energia, hoje, o mercado global, para fabricarmos baterias, aerogeradores, placas fotovoltaicas, entre tantos outros produtos, é de cerca de US$ 320 bilhões e, até 2023, serão US$ 1,1 trilhão, representando o passaporte para o futuro do país e também para o RS.


Ele aponta ainda que, de 2024 a 2028, os investimentos contabilizados pela mineração, a partir dos balanços das empresas, chegam a US$ 64 bilhões e o RS tem potencial para estar nas principais colocações da mineração brasileira. “É neste sentido que estamos aqui. Agradeço a sua disposição de liderar a Frente Parlamentar da Mineração do RS e procuramos nos somar. O RS tem um enorme potencial e o Brasil tem um passaporte para o futuro, o que nos falta é reduzir a assimetria entre potencial e efetiva produção que o RS merece ter”, exaltou o presidente do Ibram, Raul Jungmann.




Autoridades presentes na reunião:


Participaram da reunião o diretor de Assuntos Associativos do IBRAM, Alexandre Mello, o gerente técnico da Federação das Indústrias do RS (FIERGS-RS), Tiago Pereira Neto, o diretor de Mineração da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Otávio Pedeli, o presidente da Copelmi, César Faria, o representante do Comitê de Mineração da Fiergs e da Copelmi, Cristiano Weber, e o representante da Rio Grande Mineração, Rafael Cavelli, bem como o presidente do Sindicato dos Mineiros de Candiota, Moisés Rodrigues de Rodrigues, o vice, Roberto Ferreira Amaro, o 1° tesoureiro, José Renato Silva da Rosa, e o diretor de Comunicação do sindicato, Hermelindo Ferreira.


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