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Paparico Bacchi propõe autonomia às Escolas de Educação Profissional do RS

  • Foto do escritor: Fábio Gaston Ribas Gonçalves
    Fábio Gaston Ribas Gonçalves
  • 25 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

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Foto: Marcelo Oliveira | ALRS

Instituições de ensino reivindicam independência na gestão de recursos gerados por elas.   


Na terça-feira (25), o vice-presidente do Parlamento gaúcho, deputado Paparico Bacchi, protocolou o Projeto de Lei nº 197/2024, que visa dar autonomia às Escolas de Educação Profissional do RS, que geram recursos que serão aplicados na própria instituição. A proposta atende uma reivindicação da Associação Gaúcha dos Professores Técnicos do Ensino Agrícola (AGPTEA), que tem apoiado as instituições agrícolas, em defesa de ações pedagógicas voltadas à solidariedade, à parceria e à cooperação.


Segundo o texto do PL, as receitas advindas da atividade produtiva desenvolvida por alunos e professores nas unidades educacionais de produção, no âmbito das escolas estaduais, serão geridas pela própria cooperativa escolar, que deverá ter disciplinada no regimento escolar da instituição a sua organização e funcionamento, e aplicadas nas unidades educativas de produção. Assim, cada entidade poderá atender às suas demandas com total autonomia, agilidade e eficiência, sem depender da burocracia do repasse de recursos do Governo do Estado.


O proponente, deputado Paparico Bacchi, explica que no estado, existem diversas escolas que já possuem cooperativas devidamente consolidadas, demonstrado que é possível agregar valor econômico com a participação ativa da comunidade escolar: “Possuímos cooperativas bem estruturadas nas escolas técnicas agrícolas estaduais de Guaporé, São Leopoldo, Guarani das Missões e Lagoa Vermelha. Outras ainda estão em fase de instalação, sendo que, todas elas defendem uma maior participação da comunidade escolar, principalmente dos alunos, no desenvolvimento de atividades de produção e de geração de renda nas respectivas unidades educativas”, relatou o deputado.


Para o parlamentar, a proposição é um reconhecimento às atividades cooperativadas desenvolvidas em inúmeras escolas do estado, principalmente nas escolas técnicas: “Além de ensinar, na prática, as disciplinas ministradas pelas escolas, possibilitam aos alunos integrarem-se ao sistema cooperativo de produção, preparando-os para, no futuro, ingressarem ativamente no mercado de trabalho”, concluiu o vice-presidente do Parlamento gaúcho, deputado Paparico Bacchi.


 
 
 

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